Criar uma Loja Virtual Grátis
Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Google-Translate-Portuguese to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese
Futebool
Quem E o melhor jogador de futebool na sua opnião?
Neymar
Messi
Lucas do sao paulo
Pato
Ganço
Ver Resultados

Rating: 3.3/5 (13 votos)




ONLINE
6





Partilhe esta Página




(Página sem titulo)
(Página sem titulo)

Anatomia humana é o campo da biologia que, através da dissecação e aplicação de outras técnicas, estuda as grandes estruturas e sistemas do corpo humano, revelando sua organização. Pode ser dividida em duas disciplinas: a anatomia setorial, regional, ou topográfica do corpo humano e a anatomia sistemática descritiva.


Anatomia setorial → divide a estrutura corpórea em grupos: cabeça e pescoço, membro superior, tórax e abdômen, coluna vertebral, pelve e períneo e membro inferior.

Anatomia sistemática → divide a estrutura corpórea em sistemas: cardiovascular, digestório, endócrino, imunológico, tegumentar, linfático, muscular, nervosos, reprodutor, respiratório, ósseo e excretor.

A análise setorial anatômica consiste no conhecimento da exatidão das formas, da posição, tamanho e relação entre as demais estruturas.

Do ponto de vista morfológico trata-se de uma ciência com interesse em descobrir as origens e causas que levam à formação humana, com fundamento dos conhecimentos de embriologia, biologia evolutiva, fisiologia e histologia.

 

 

a historia da medicina


 

O bordão de Esculápio ou Asclépio – Símbolo da Medicina

 

Quem nunca se viu necessitando de cuidados médicos ou do uso de medicamentos para recuperar a saúde? Mesmo aqueles mais renitentes não podem negar que uma consulta médica ajuda a tirar inúmeras dúvidas sobre a situação de nosso organismo. Não podemos imaginar como seriam nossas vidas sem a atuação desse profissional. 
Já imaginou um casal ter quer aguardar os 9 meses de gestação para saber se a criança é menino ou menina? Atualmente essa situação é quase que impossível.

 

A medicina, no sentido da formação de sua palavra, refere-se basicamente à arte de curar, e sempre foi desenvolvida por agentes que se propunham a sanar os males dos outros. 
Temos, assim, formas primitivas como, por exemplo, a do pajé, que como curandeiro da tribo indígena receita e realiza procedimentos que ultrapassam o corpo físico da pessoa. Alguns rituais são datados de aproximadamente 10 000 anos atrás, onde já se realizavam operações para retirar das pessoas o que lhes causavam mal, essas intervenções se chamavam trepanação e provocavam pequenos buracos nos crânios dos indivíduos para a saída dos espíritos que possivelmente seriam a causa de suas doenças.

 

A medicina se constituiu em ciência na Grécia, com os primeiros relatos e experimentos de Hipócrates, há mais de 2 500 anos. Naquela época acreditava-se que os males do corpo eram consequência de um desequilíbrio dos líquidos presentes no organismo. Com o crescimento de Roma, muitos médicos do mundo todo se mudaram para lá a fim de desenvolver seus estudos. Porém um merece destaque, o grego Galeno que, através da dissecação de animais, construiu um modelo anatômico que foi empregado a partir de então para se estudar por comparação o organismo humano.

 

No Egito, o exercício da medicina se aperfeiçoou com uma estreita ligação com a religião, afinal, os médicos atendiam aos Faraós, que eram considerados a encarnação de deuses. Dessa forma, os egípcios desenvolveram várias técnicas de tratamento de enfermidades e até emplastros feitos com vísceras de leões ou elefantes. Graças às técnicas e trabalhos desenvolvidos por esses práticos e estudiosos, temos a preservação dos corpos mumificados dos antigos faraós egípcios.

 

Durante a Idade Média o grande desafio era vencer as imposições e as proibições da religião que, ao propor que o corpo humano era sagrado, impedia que houvesse dessecações e o próprio estudo das partes internas do organismo. Somente no século XV (1401-1500) houve a autorização para realizar as primeiras dissecações, os corpos escolhidos eram de criminosos condenados à morte. Mas não era o bastante, alguns médicos realizavam aventuras como aguardar a execução de uma pessoa para logo em seguida roubar seus corpos. Conta a história que Versalius, um médico belga, roubou um esqueleto esquecido numa forca.

 

A medicina, com o fim das imposições, se desenvolveu e, aliada à descoberta de outras ciências como a biologia, a física, a química, além da própria sociedade em si, temos a ciência que conhecemos atualmente.

 

 

cera do ouvido



A cera do ouvido, também chamada de cerume ou cerúmen, é produzida por glândulas sebáceas que se encontram no canal auditivo da orelha externa. As glândulas sebáceas produzem esse cerúmen com pH ácido com o intuito de proteger os ouvidos de poeira e micro-organismos que podem afetar a audição causando infecções.

As glândulas sebáceas de algumas pessoas podem produzir cera numa quantidade maior do que a necessária. Nesse caso há um acúmulo de cera no canal auditivo e a pessoa pode ter surdez por condução, que é quando há algo bloqueando a passagem do som da orelha externa até a orelha interna. Quando isso acontece um médico deverá ser procurado para que retire de modo adequado o excesso de cera no canal da orelha externa.

A remoção da cera do ouvido pode ser perigosa, pois ao inserir algo no canal auditivo corre-se o risco de perfurar o tímpano. Além disso, a remoção do cerúmen deixa a orelha média e a orelha interna à mercê de organismos que podem ali se desenvolver causando infecções como a otite. Quanto mais se retira cera do ouvido, mais cera as glândulas sebáceas produzem, e a falta ou o excesso de cera no ouvido pode causar doenças como eczema do meato acústico externo, otite externa micótica e exostoses e osteomas do meato acústico externo.

Os médicos recomendam que se limpe apenas a aurícula que é a parte externa da orelha, e que se evite colocar no canal auditivo hastes flexíveis, tampas de caneta, chaves, entre outros, porque esses objetos podem acarretar uma infecção de ouvido, a otite.

 

dor 


dor é uma sensação ruim que sentimos quando algo de errado está acontecendo com o nosso corpo. Por meio de células especiais chamadas de nociceptores, a dor é detectada e transmitida através de fibras nervosas até o SNC (sistema nervoso central). Para que os nociceptores sejam ativados, eles precisam ser estimulados, e esses estímulos podem ser elétricos, químicos, térmicos ou mecânicos. Em todas as partes de nosso corpo existem nociceptores, mas em nosso cérebro não há nenhum.

O nosso cérebro não é capaz de sentir dor. A explicação para isso seria que o nosso cérebro é um órgão fundamental para a vida do organismo, e que a sensação de dor poderia levá-lo à morte. A membrana que recobre o cérebro (meninge) é repleta de nociceptores, e ela sim é capaz de sentir dor.

Podemos classificar as dores como:

  • Aguda → manifesta-se por um período de tempo curto, menos de 1 mês, e é facilmente identificada. Funciona para o corpo como um sinal de alerta para inflamações, lesões, doenças, como cólicas menstruais e extração de dentes.
     
  • Crônica → manifesta-se por um período de tempo muito longo, mais de 3 meses, e pode debilitar, exigindo maior atenção por parte de quem a está sentindo. Artrite, gota, câncer são exemplos de doenças que causam esse tipo de dor.
     
  • Cutâneas → localizadas e de curta duração, como queimaduras de primeiro grau e cortes superficiais.
     
  • Somática → tem origem em ligamentos, ossos, tendões. Essas regiões não possuem muitos nociceptores, o que gera uma dor mal localizada e de longa duração. Por exemplo: braço quebrado, torsão no tornozelo.
     
  • Visceral → localizada em órgãos e cavidades internas do corpo, e que possuem poucos nociceptores. Sensação intensa de dor, mas difícil de localizar. Muitas vezes o paciente sente dores em regiões totalmente diferentes do verdadeiro local da lesão. No ataque cardíaco a pessoa pode sentir dores nos ombros, estômago, braços, por exemplo.

Para as pessoas que sentem dor, a indústria farmacêutica disponibiliza no mercado diversos tipos de analgésicos. Esses remédios aliviam ou bloqueiam as dores antes que os sinais cheguem até o SNC.

Há vários tipos de dores: dores de cabeça, dores nas pernas, nas costas, de garganta, e todas devem ser diagnosticadas e tratadas por um médico. Não devemos tomar remédios sem prescrição médica, pois com a automedicação podemos piorar o quadro da doença, além de desencadear outros problemas.

 

Estruturas do Encéfalo e suas funções

 

 

 Tálamo → Centro de recepção, decodificação e transmissão de impulsos captados de órgãos sensoriais para específicas regiões do cérebro. 

- Hipotálamo → Região responsável pela regulação metabólica de um organismo, atuando, por exemplo, na concentração hídrica, no controle térmico, na produção de suor, na pressão arterial, no estado emocional, na sensação de fome e sede, no comportamento sexual e reações orgânicas, como o ciclo menstrual. 

- Bulbo → Representa o centro vital de um organismo, pois rege o funcionamento de variados sistemas e órgãos determinantes para a sobrevivência, sedo regulador do sistema respiratório, aparelho cardíaco, aparelho digestório, e colabora com as fisiologias relacionadas à deglutição, salivação, espirro e tosse. 

- Ponte → Região do cérebro que efetua a inversão dos estímulos nervosos emitidos da coluna espinhal, proporcionando, por exemplo, que o lado direito do cérebro coordene o lado esquerdo do corpo e vice-versa, além de auxiliar em algumas atividades realizadas pelo bulbo, interferindo no mecanismo respiratório. 

- Cerebelo → Controla os movimentos do corpo (ato de caminhar e correr), bem como proporciona o equilíbrio do organismo. 

- Mesencéfalo → Centro dos sentidos de um organismo, regendo a coordenação da visão, audição, olfato, de acordo com referenciais de estímulo, ou seja, percepção de características de um objeto (dimensões e cores), a identificação de um som e odores.



Fígado

 

 

O fígado é um órgão anexo do sistema digestório, produzindo a bile (substâncias que emulsionam gorduras). Considerado a maior glândula mista do corpo humano (uma porção endócrina e outra exócrina), liberando secreções em sistema de canais para superfície externa, ou também no sangue ou nos vasos linfáticos. 

Localiza-se na parte superior da cavidade abdominal, logo baixo do diafragma, região denominada de hipocôndrio direito. 

Tem formato de prisma, com coloração vermelho-escuro tendendo ao marrom arroxeado. O tecido e constituído por milhares de lóbulos, minúsculos agregados celulares hepáticos. 

Desempenha variadas funções: armazenamento e liberação de glicose, produção de substâncias precursoras das plaquetas, atuação na conversão de amônia em uréia, desintoxicação do organismo (eliminação de drogas e toxinas) e destruição de hemácias. 

As principais enfermidades que acometem o fígado são: as hepatites, as fibroses hepáticas, as doenças provocadas por alcoolismo (cirrose), as doenças tóxicas hepáticas, as insuficiências hepáticas, entre outras.

Funções da coluna

 

 

 

Muitas vezes as pessoas não dão o devido valor à coluna vertebral, também chamada de coluna espinhal, por não saberem sua importância.

Nossa coluna possui 33 vértebras que se alternam com discos intervertebrais e dão mobilidade ao tronco, permitindo as mais diversas posições. Cada vértebra é ligada a uma costela, formando uma “grade de proteção” contra choques mecânicos que protege o coração e os pulmões. Além disso, a coluna protege a medula espinhal e os nervos espinhais, sustenta todo o peso do corpo, e tem papel essencial no movimento de braços e pernas e na nossa locomoção.

Nossa coluna possui curvaturas de natureza fisiológica. São elas: cervical, torácica, lombar e pélvica. Quando a pessoa apresenta algum aumento ou desvio em alguma dessas curvaturas, deve-se procurar um médico especializado que, por meio de exames, detectará qual o tipo de desvio que a pessoa apresenta em sua coluna. Todos os males referentes às dores de coluna têm tratamento.

Todos nós devemos tomar alguns cuidados para que não ocorram dores na coluna, muito conhecidas também por dores nas costas. Carregar peso, ausência de exercícios físicos, posturas inadequadas, saltos muito altos, colchões e travesseiros ruins são algumas das causas de dores nas costas, e os exercícios físicos são uma ótima pedida para quem sofre desse mal. Natação, musculação, alongamento e pilates são atividades que ajudam a aliviar as dores e manter a musculatura da coluna forte.



Hipófise

 

 

Anteriormente denominada por glândula pituitária, a glândula hipófise, responsável pela síntese de hormônios (sistema endócrino), atua indiretamente no controle funcional de diversos órgãos do corpo humano. 

Situada na base do cérebro, região superior ao palato (céu da boca), apresenta tamanho bem reduzido (com dimensões de uma ervilha), a hipófise possui duas porções bem distintas: a neuro-hipófise, formando o lóbulo posterior da hipófise (um agregado de neurônios partindo de uma extensão do hipotálamo); e a adenohipófise, constituindo o lóbulo anterior (estruturada por células do tecido epitelial). 

Tipos de hormônios sintetizados em cada uma das partes da glândula hipófise: 

Neuro-hipófise 

- Vasopressina (hormônio antidiurético / ADH): regula os níveis de água no sangue, agindo sobre a filtragem de fluidos pelos rins, retendo mais água conforme a necessidade do organismo; 

- Ocitocina: Estimula as contrações uterinas durante o parto. 

Adeno-hipofise (produz hormônios tróficos / que atuam em outras glândulas) 

- Somatotrofina (hormônio somatotrófico / SH): promove o crescimento do organismo; 

- Prolactina: determina a formação e secreção do leite pelas glândulas mamárias; 

- Corticotrofina (hormônio adrenocorticotrófico / ACTH): coordena o metabolismo das células que formam a glândula da região cortical da suprarrenal, efetuando o controle hídrico; 

- Tireoideotrófico (hormônio tireotrófico / TSH): opera sobre a glândula da tireoide; 

- Hormônio folículo estimulante (FSH): incide sobre o desenvolvimento dos gametas, seja no organismo feminino (proporcionando o crescimento dos folículos ovarianos) ou no organismo masculino (agindo na produção de espermatozoides);

- hormônio luteinizante (LH): propicia a ocorrência da liberação do óvulo (ovulação) e formação do corpo lúteo (corpo amarelo) pelo ovário, bem como produção de testosterona nos testículos.



Medula Espinhal

 

 

A medula espinhal é a parte do sistema nervoso central situada no interior do canal que forma a coluna espinhal dos animais vertebrados. Sua dimensão varia conforme a espécie e o desenvolvimento (crescimento) do organismo. Na espécie humana, apresenta diâmetro compreendido entre 1,0 a 2,5 cm, e comprimento médio igual a 45 cm em um organismo adulto. 

Em sua composição apresenta dois aspectos quanto à coloração: mais internamente é formada por uma densa aglomeração de pericários (centro trófico dos neurônios), manifestando aparência acinzentada; e ao longo de seu limite periférico, onde estão localizadas as ramificações dos axônios e dentritos, possui aparência esbranquiçada. 

Entre suas funções, além de permitir a comunicação entre os diversos órgãos do corpo e o encéfalo, também controla certas atividades corporais como os reflexos nervosos. 

No geral, a medula espinhal desempenha papel de mediação entre os estímulos captados pelos neurônios sensoriais (sensitivos / aferentes), transmitindo impulsos até o encéfalo, que reenvia uma mensagem (reação) para a medula espinhal, conduzindo essa resposta para um neurônio motor (eferente), realizando algumas atividades, por exemplo, locomotora (uma simples caminhada). 

Contudo, outros estímulos de resposta imediata não chegam a ser informados ao cérebro, sendo a medula espinhal a sede de vários atos reflexos em situações de emergência, exemplificada por: 

- a forma brusca como levantamos um dos pés, quando percebemos que estamos pisando em algum objeto pérfuro-cortante (prego ou caco de vidro); 

- ou desviamos rapidamente a mão, quando aproximamos de uma fonte térmica oferecendo perigo de queimadura, retraindo de forma instantânea o membro que detectou a sensação de calor




Memória

 

 

À medida que memorizamos os fatos diários ou exercitamos o aprendizado, ocorrem mudanças nas sinapses e nos neurônios. O uso de certos circuitos nervosos aumenta o número de receptores das membranas capazes de encaixar-se especialmente em determinados mediadores. 

Além disso, durante o registro de novas informações no cérebro, as terminações dos neurônios crescem, reforçando algumas conexões sinápticas. 

Dessa forma, as informações captadas do ambiente são armazenadas na memória em duas etapas: 

- A memória de curto prazo: capaz de guardar, por exemplo, um número de telefone logo depois que o consultamos. 

- A memória de longo prazo: armazena as informações por longos períodos ou de forma permanente. 

Uma diferença entre elas é a modificação de sinapses já existentes pela memória de curto prazo, e a formação de novas sinapses pela de longo prazo. 

Estudos recentes indicam que a memorização aumenta a quantidade de uma proteína responsável pelo crescimento de ramificações de neurônios. 
 
 
 

Nervos

 

O sistema nervoso periférico é constituído de nervos, gânglios e terminações nervosas. Ele é responsável pela condução de estímulos ao sistema nervoso central ou de emissão de respostas, em órgãos específicos. 

Fibras nervosas e tecido conjuntivo formam os nervos, que são os responsáveis pela transmissão de impulsos, do ou para o SNC (sistema nervoso central). São respectivamente: fibras sensoriais (ou aferentes); e fibras motoras (ou eferentes). As primeiras levam impulsos de células sensoriais para o SNC; e as segundas, são responsáveis por destinar os impulsos do SNC para os músculos. 

Nervos se distribuem por todo o corpo a partir da medula espinal (31 pares de nervos espinais, ou raquidianos); ou do encéfalo (12 pares de nervos cranianos). 

Nervos raquidianos se ligam a células sensoriais e, também, a músculos do corpo. Esses possuem duas raízes, sendo a de região ventral constituída de fibras motoras, e a de região dorsal, de fibras sensoriais. Dessa forma, estes 31 pares são considerados nervos mistos. Lesões provocadas na raiz motora, por exemplo, podem fazer com que o indivíduo tenha paralisia sem, no entanto, perder a sensibilidade. Já no caso de lesões na raiz sensorial, pode haver perda de sensibilidade sem, no entanto, haver alterações no tônus muscular. 

Nervos cranianos são ligados a órgãos do sentido e músculos, principalmente aos da cabeça. Alguns deles possuem dilatações resultantes de um acúmulo de neurônios: os gânglios nervosos.



Os 12 pares de Nervos Cranianos

 

Nervos correspondem a um conjunto de fibras nervosas unidas por tecido conjuntivo denso, organizadas em feixes, sendo responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos. Fibras sensoriais levam impulsos das células para o sistema nervoso central; e fibras motoras, do sistema nervoso central aos músculos. 

Nervos cranianos partem do encéfalo, em doze pares, conectando-o a órgãos do sentido e músculos, principalmente aos localizados na região da cabeça. 

São eles: 

I – Nervo olfatório 

É um nervo sensitivo e, como sugere seu nome, transmite impulsos relacionados ao olfato. 


II – Nervo óptico 

Também sensitivo. Suas fibras estão relacionadas aos impulsos visuais. 


III- Nervo óculo-motor 

IV- Nervo troclear 

VI- Nervo abducente
 

Nervos predominantemente do tipo motor, responsáveis por informações relacionadas aos movimentos dos olhos, incluindo também o ajustamento do foco e de luz. Algumas fibras sensitivas atuam no que se diz respeito a informações relativas às condições musculares do indivíduo. 


V- Nervo trigêmeo 

É um nervo misto: fibras motoras estão relacionadas aos músculos da mastigação; e as do tipo sensitivas, enviam mensagens dos olhos, glândulas lacrimais, pálpebras, dentes, gengivas, lábios, palato, pele da face e couro cabeludo. 


VII- Nervo facial 

Nervo misto. Fibras motoras fornecem impulsos relacionados à expressão facial e liberação de lágrimas e saliva. Fibras sensitivas são responsáveis por aspectos relacionados à gustação. 


VIII- Nervo vestíbulococlear 

Sensitivo. Está relacionado ao equilíbrio corporal e audição. 


IX- Nervo glossofaríngeo 

Do tipo misto, sendo que as fibras sensitivas são responsáveis pelos impulsos originários da faringe, tonsilas, língua e carótidas; e as motoras, por levar impulsos às glândulas salivares e músculos faríngeos. 


X- Nervo vago

Misto. Relacionado aos batimentos cardíacos, funcionamento dos pulmões e sistema digestório, fala e deglutição. 


XI- Nervo acessório

Do tipo motor, enviando mensagens aos ombros, pescoço, faringe, laringe e palato mole. 


XII- Nervo hipoglosso

Também motor, sendo responsável pelos movimentos dos músculos da língua, faringe e laringe.



depois termino ,, bay bay